UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Fri, 10 May 2024 19:25:35 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 Secundaristas visitam a UNIFEI em Itabira como parte de projeto que envolve reflexões sobre meio ambiente e saúde /blog/secundaristas-visitam-a-unifei-em-itabira-como-parte-de-projeto-que-envolve-reflexoes-sobre-meio-ambiente-e-saude/ Fri, 10 May 2024 19:25:35 +0000 /?p=27161 No dia 25 de abril, quinta-feira, estudantes e duas professoras da Escola Estadual Antônio Linhares Guerra, localizada no bairro Machado, realizaram uma visita ao Campus da UNIFEI em Itabira. A […]]]>

No dia 25 de abril, estudantes e professoras da Escola Estadual Antônio Linhares Guerra visitaram o Campus da UNIFEI em Itabira.

Na oportunidade, houve orientações aos visitantes sobre formas de ingresso no ensino superior, ações afirmativas e políticas de permanência estudantil.

A visita faz parte do projeto “Ação local, mudança global: campanha de conscientização de estudantes da Escola Estadual Antônio Linhares Guerra sobre a relação entre meio ambiente e saúde pública em Itabira – MG”.

O projeto é desenvolvido como ação de extensão curricular dentro da disciplina ESSi14 “Saúde e Segurança Ambientais”.

Os visitantes estiveram em laboratórios do campus e conheceram um pouco das tecnologias e projetos desenvolvidos na UNIFEI. (Crédito das fotos: Professor Leonardo Ferreira Reis – ICPA / UNIFEI Itabira)

No dia 25 de abril, quinta-feira, estudantes e duas professoras da Escola Estadual Antônio Linhares Guerra, localizada no bairro Machado, realizaram uma visita ao Campus da UNIFEI em Itabira. A iniciativa faz parte do projeto “Ação local, mudança global: campanha de conscientização de estudantes da Escola Estadual Antônio Linhares Guerra sobre a relação entre meio ambiente e saúde pública em Itabira – MG”.

Como consta no registro do projeto na Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), seu objetivo é que seja criado um ambiente de troca de experiências entre estudantes da UNIFEI e do ensino médio da escola estadual para que reflexões sobre meio ambiente e saúde sejam feitas pelos alunos das duas instituições a partir da realidade do bairro e município onde a escola está localizada.

Ainda de acordo com o documento da PROEX, espera-se que os secundaristas conheçam melhor a realidade universitária e apresentem aos estudantes do curso de Engenharia de Saúde de Segurança (ESS) relatos da sua realidade, quando confrontados com o material da campanha produzido na disciplina de Saúde e Segurança Ambientais, causando uma transformação de consciência em ambos os públicos.

Na oportunidade, houve uma roda de conversa inicial sobre formas de ingresso no ensino superior e foram apresentados alguns direitos, como as ações afirmativas, com as vagas reservadas a cotas raciais, de pessoas de baixa renda e com deficiência, e as políticas de permanência estudantil. Logo após, foram visitados sete laboratórios do campus, onde os secundaristas conheceram um pouco das tecnologias e projetos desenvolvidos na UNIFEI.

O projeto é desenvolvido como ação de extensão curricular dentro da disciplina ESSi14 – Saúde e Segurança Ambientais, tendo como próximas etapas a produção de materiais didáticos sobre quatro temas: Impactos socioambientais das barragens de rejeito de minério em Itabira, Impactos socioambientais da poluição atmosférica em Itabira, Gestão dos resíduos sólidos em Itabira e Vigilância em saúde no município de Itabira.

Os estudantes da UNIFEI que cursam essa disciplina são dos cursos de Engenharia de Saúde e Segurança do Trabalho, de Engenharia de Mobilidade e de Engenharia Ambiental e farão a apresentação do material didático na Escola Antônio Linhares Guerra para os secundaristas.

Sobre a realização do projeto, o professor Leonardo disse que esta é uma forma de aproximar a Universidade das escolas públicas localizadas em bairros periféricos, reforçando a linha do grupo de pesquisa e extensão Observatório de Conflitos Rurais do Alto e Médio Rio Doce (OCDOCE), da UNIFEI, de atuar tanto nas comunidades tradicionais e camponesas quanto nas periurbanas.

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Campus da UNIFEI em Itabira recebe associados da ASCARMARITA para darem início em projeto de Engenharia Popular /blog/campus-da-unifei-em-itabira-recebe-associados-da-ascarmarita-para-darem-inicio-em-projeto-de-engenharia-popular/ Tue, 07 May 2024 19:44:11 +0000 /?p=27099 No dia 24 de abril, quarta-feira, membros da ASCARMARITA conheceram o campus da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) em Itabira. Com a visita, eles puderam dar início ao projeto “Ações […]]]>

No dia 24 de abril, associados da ASCARMARITA visitaram o campus da UNIFEI em Itabira.

A realização do projeto “Ações de Engenharia Popular para Fortalecimento da Associação de Catadores de Materiais Recicláveis e Reutilizáveis de Itabira (ASCARMARITA)” foi uma das pautas da visita.

No dia 30 de abril, terça-feira, houve uma visita técnica à sede da ASCARMARITA pela equipe da UNIFEI.

Na visita, foram discutidos futuros projetos que a ASCARMARITA possui para contribuir com a reciclagem e a geração de renda no município de Itabira.

Alunos e professor da UNIFEI conheceram a sede da ASCARMARITA e um pouco mais do trabalho dos agentes ambientais.

As informações e fotos registradas serão utilizadas para a produção de um relatório da visita à sede da ASCARMARITA. (Crédito das fotos: Professor Leonardo Ferreira Reis – ICPA / UNIFEI Itabira)

No dia 24 de abril, quarta-feira, membros da ASCARMARITA conheceram o campus da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) em Itabira.

Com a visita, eles puderam dar início ao projeto “Ações de Engenharia Popular para Fortalecimento da Associação de Catadores de Materiais Recicláveis e Reutilizáveis de Itabira (ASCARMARITA)”, que é coordenado pelo professor Leonardo Ferreira Reis, do Instituto de Ciências Puras e Aplicadas (ICPA), e conta com a participação dos bolsistas Mellissa Benício, do curso de Engenharia Ambiental, e André Rodrigues, de Engenharia de Saúde e Segurança, que darão suporte para a Associação até o fim deste ano.

Como consta no registro do projeto na Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), seu objetivo é desenvolver tecnologia social de gestão para a ASCARMARITA, visando fortalecer o princípio de associativismo e solidariedade entre os catadores, organizar e dar maior transparência à produção (coleta e venda) de materiais recicláveis da associação e aumentar a consciência ambiental dos associados e da população.

Ainda de acordo com o documento da PROEX, espera-se que o projeto contribua para o fortalecimento da consciência de classe e de solidariedade dos associados através de ações para o desenvolvimento de tecnologias sociais para a organização e registro da produção, aumentando a transparência dos seus resultados para os seus membros, assim como para a sociedade.

Sediada no bairro Pedreira, a ASCARMARITA existe desde 2009 e vem crescendo gradativamente, através de várias parcerias locais. Seu foco de atuação é a defesa dos direitos dos catadores. A Associação é considerada de utilidade pública por uma lei municipal, pois contribui para a reciclagem dos resíduos na cidade de Itabira e para a geração de renda de famílias da periferia.

Atualmente, ela conta com dez associados, que realizam diferentes tarefas operacionais e administrativas. O grupo faz coletas em vários pontos da cidade de Itabira, que são transportados para a sede da Associação, onde os materiais são separados, pesados, prensados e armazenados. No momento da venda, os associados também fazem o carregamento dos caminhões.

Para o professor Leonardo, a recepção aos membros da ASCARMARITA no campus da UNIFEI em Itabira “foi um momento de apresentação e alinhamento dos objetivos, para o início do Projeto, e também de muita descontração”.

Seguindo o cronograma do projeto para início da parceria, foi realizada no dia 30 de abril, terça-feira, uma visita técnica à sede da ASCARMARITA pela equipe da UNIFEI, composta pelos estudantes bolsistas do projeto de Engenharia Popular campus de Itabira, André e Melissa, e pelo professor Leonardo Ferreira Reis.

“Conhecemos a sede da ASCARMARITA e um pouco mais do trabalho desses agentes ambientais, na ocasião, além de termos discutido futuros projetos que a Associação possui para contribuir com a reciclagem e a geração de renda no município de Itabira. As informações e fotos registradas serão utilizadas para a produção de um relatório dessa visita, assim como para a construção de um diagnóstico sobre as condições atuais de coleta, triagem e venda de materiais recicláveis pela associação”, informou o professor Leonardo.

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UNIFEI realiza 2º Encontro Sul-Mineiro em História, Filosofia e Ensino de Ciências com a participação de professores e estudantes de diversas universidades brasileiras /blog/unifei-realiza-2o-encontro-sul-mineiro-em-historia-filosofia-e-ensino-de-ciencias-com-a-participacao-de-professores-e-estudantes-de-diversas-universidades-brasileiras/ Fri, 03 May 2024 20:12:10 +0000 /?p=27055 A Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) realizou, entre os dias 23 e 26 de abril, o 2º Encontro Sul-Mineiro em História, Filosofia e Ensino de Ciências (ESMHFEC), com fomento da […]]]>

Entre os dias 23 e 26 de abril, foi realizado o 2º ESMHFEC com atividades em diversos locais do campus da UNIFEI em Itajubá.

O professor Dr. André Ferrer Pinto Martins, da UFRN, fez a palestra “História, Filosofia e Sociologia da Ciência no ensino e na pesquisa em Ensino de Ciências”, na abertura do evento.

Após a palestra de abertura, houve a apresentação musical de Dayane Oliveira e Diego Levit.

No dia 24, das 14h às 15h30, a palestra “História e Filosofia da Ciência no ensino: algumas interações pessoais de Bohr com Thomson e Rutherford para uma visão mais humana da ciência” foi apresentada pela professora Dra. Anabel Cardoso Raicik, da UFSC.

No segundo dia do evento, aconteceu um coffee-break, no Salão de Apoio do Prédio da Administração Central, com a participação do músico Ebnezer Nascimento, servidor da UNIFEI.

Em 24 e 25 de abril, das 16h às 18h, a oficina sobre “Narrativas históricas como estratégia para um Ensino de Ciências crítico e dialógico” foi conduzida pelo professor Dr. Hermann Schiffer Fernandes, do CEFET – RJ.

A oficina sobre “A Ciência que os instrumentos contam”, ministrada pela professora Dra. Ana Paula Bispo da Silva, da UEPB, também aconteceu nos dias 24 e 25.

No dia 25, das 14h às 15h30, a palestra “As origens místicas da Mecânica Quântica: a história que os livros não contam” foi feita pelo professor Dr. Nathan Lima, da UFRGS.

Também no dia 25, das 18h às 19h, foi apresentada a peça “O universo é relativo” pelo QuiTrupe, grupo de teatro de divulgação científica da UNIFEI.

No dia 26 de abril, das 10h às 12h, a oficina sobre “Diversidade na História das Ciências e Estratégias para sua inserção no Ensino de Química” foi orientada pela professora Dra. Letícia dos Santos Pereira, da UFBA.

A professora Dra. Maria Elice de Brzezinski Prestes, da USP, ministrou a palestra “Por que (voltar a) falar de teleologia na biologia?” também no dia 26.

A mesa redonda sobre o tema “Educadores e historiadores em diálogo: qual história da ciências deve chegar à sala de aula” foi realizada no último dia do evento, com a moderação do professor José Otávio Baldinato, do IFSP.

Membros da Comissão Organizadora do 2º ESMHFEC. (Crédito das fotos: Comissão Organizadora do 2º ESMHFEC)

A Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) realizou, entre os dias 23 e 26 de abril, o 2º Encontro Sul-Mineiro em História, Filosofia e Ensino de Ciências (ESMHFEC), com fomento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

O público-alvo do evento foram professores da Educação Básica e Ensino Superior, estudantes da graduação – em especial das Licenciaturas em Química, Física e Biologia –, pós-graduandos da Educação em Ciências e demais interessados em conhecer a temática e suas contribuições ao Ensino de Ciências.

Com o objetivo de promover o interesse pela pesquisa e pelo ensino na linha de História, Filosofia e Sociologia da Ciência (HFSC) no Ensino de Ciências, o evento foi realizado de forma presencial, contemplando palestras, oficinas, apresentações de trabalhos, mesa redonda e atividades artístico-culturais.

O 2º ESMHFEC contou com, aproximadamente, 130 participantes oriundos de Itajubá e demais localidades de Minas Gerais e dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Bahia. O evento também recebeu docentes e discentes da UNIFEI e professores da Educação básica de Itajubá, que trouxeram seus alunos para vivenciar a experiência de um evento acadêmico.

Primeiro dia

A abertura oficial do evento foi realizada, às 19h, no Auditório Aureliano Chaves, do Instituto de Engenharia de Produção e Gestão (IEPG). Compuseram o dispositivo de honra os professores Edson da Costa Bortoni, reitor da UNIFEI; Edmilson Marmo Moreira, pró-reitor de Graduação; Geise Ribeiro, diretora do Instituto de Física e Química (IFQ), e Evandro Fortes Rozentalski, coordenador do 2° ESMHFEC.

Após as considerações iniciais e os discursos dos docentes citados, o professor Dr. André Ferrer Pinto Martins, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) fez a palestra “História, Filosofia e Sociologia da Ciência no ensino e na pesquisa em Ensino de Ciências”.

Ao final de sua fala, os presentes puderam interagir com o professor André, apresentando perguntas sobre a temática apresentada, e após a palestra, houve a apresentação musical de Dayane Oliveira e Diego Levit.

Demais atividades

Nos dias 24 e 25 de abril, das 10h às 12h, foram realizadas apresentações de trabalhos nos Auditórios 1 e 2 e no LAPEQ do IFQ. Para conferir os temas discutidos nas sessões A, B e C, acesse e para ter acesso ao que foi apresentado nas sessões D, E e F, confira .

No dia 24, das 14h às 15h30, foi realizada a palestra “História e Filosofia da Ciência no ensino: algumas interações pessoais de Bohr com Thomson e Rutherford para uma visão mais humana da ciência”, apresentada pela professora Dra. Anabel Cardoso Raicik, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), no auditório do IEPG.

Todos os dias, das 15h30 às 16h, foi realizado um coffee-break, no Salão de Apoio do Prédio da Administração Central, sendo que no dia 24 de abril, houve a participação do músico Ebnezer Nascimento, servidor da UNIFEI.

Nos dias 24 e 25 de abril, das 16h às 18h, foram realizadas simultaneamente duas oficinas no LAPEQ e no LAPEF do IFQ: a primeira sobre “Narrativas históricas como estratégia para um Ensino de Ciências crítico e dialógico”, conduzida pelo professor Dr. Hermann Schiffer Fernandes, do Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro (CEFET – RJ); e a segunda sobre “A Ciência que os instrumentos contam”, orientada pela professora Dra. Ana Paula Bispo da Silva, da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB).

No dia 25, das 14h às 15h30, foi realizada a palestra “As origens místicas da Mecânica Quântica: a história que os livros não contam”, apresentada pelo professor Dr. Nathan Lima, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no auditório do IEPG, onde também foi realizada, das 18h às 19h, a apresentação “O universo é relativo” pelo QuiTrupe, grupo de teatro de divulgação científica da UNIFEI.

Em 26 de abril, das 10h às 12h, foi realizada, no LAPEQ do IFQ, a oficina sobre “Diversidade na História das Ciências e Estratégias para sua inserção no Ensino de Química”, com a professora Dra. Letícia dos Santos Pereira, da Universidade Federal da Bahia (UFBA).

No mesmo dia, no auditório do IEPG, das 14h às 15h30, a professora Dra. Maria Elice de Brzezinski Prestes, da Universidade de São Paulo (USP), ministrou a palestra “Por que (voltar a) falar de teleologia na biologia?”, e das 16h às 18h, o professor José Otávio Baldinato, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), fez a moderação da mesa redonda sobre o tema “Educadores e historiadores em diálogo: qual história da ciências deve chegar à sala de aula”.

Encerramento

Ao final da mesa redonda, o professor Evandro Fortes Rozentalski fez o encerramento do 2º ESMHFEC, agradecendo aos palestrantes, à equipe de organização e a todos que estiveram presentes nas diversas atividades do evento.

Para conferir mais informações sobre o 2º ESMHFEC, acesse o site e as redes sociais:

Site:

Demais redes sociais:

 

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Atletas da UNIFEI se destacam, mais uma vez, nos Jogos Universitários Mineiros /blog/atletas-da-unifei-se-destacam-mais-uma-vez-nos-jogos-universitarios-mineiros/ Tue, 23 Apr 2024 17:39:10 +0000 /?p=26820 Entre os dias 26 e 31 de março, atletas da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) participaram da edição de 2024 dos Jogos Universitários Mineiros (JUMs), evento organizado pela Federação Universitária […]]]>

Entre os dias 26 e 31 de março, atletas da UNIFEI participaram da edição de 2024 dos JUMs, em Monte Carmelo – MG.

O judoca Lucas Pezzo Ribeiro Pinto, à esquerda, conquistou o bicampeonato.

Os atletas Ricardo (de azul) e Rafle (de vermelho) foram premiados como campeão e vice-campeão, respectivamente, no xadrez.

A dupla Alejandro Silvério dos Santos e Felipe Nery Ribeiro foi vice-campeã do vôlei de praia.

A equipe de voleibol masculino da UNIFEI obteve e 4ª colocação na modalidade.

O time de futsal masculino da UNIFEI ficou em 5º lugar entre as equipes desta modalidade.

Os atletas de handebol masculino da UNIFEI obtiveram a 7ª colocação nas disputas. (Crédito da Fotos: CEFE – UNIFEI)

Entre os dias 26 e 31 de março, atletas da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) participaram da edição de 2024 dos Jogos Universitários Mineiros (JUMs), evento organizado pela Federação Universitária Mineira de Esporte (FUME) e realizado na cidade de Monte Carmelo – MG.

Participaram do evento 38 alunos/atletas da UNIFEI em seis modalidades: futsal, handebol, judô, xadrez, vôlei de praia e voleibol. Dentre os resultados obtidos no JUMs, destacam-se os títulos de campeões alcançados pelo enxadrista Ricardo de Lima Primo, do curso de Engenharia Elétrica, e pelo judoca Lucas Pezzo Ribeiro Pinto, da Engenharia Civil, que também tinha sido campeão na edição de 2023.

O vice-campeonato foi conquistado pelo enxadrista Rafle Raphael Netto, também da Engenharia Civil, e pela dupla de vôlei de praia formada por Alejandro Silvério dos Santos, aluno do Mestrado em Ciência e Tecnologia da Computação, e por Felipe Nery Ribeiro, do curso de Engenharia Mecânica.

Com os resultados obtidos no JUMs, os enxadristas Ricardo de Lima Primo e Rafle Raphael Netto e também o judoca Lucas Pezzo Ribeiro Pinto conquistaram a classificação e irão representar a UNIFEI nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs) 2024, evento organizado pela Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), que acontecerá em Brasília – DF entre os dias 08 e 19 de outubro deste ano.

Além desses resultados, destaca-se a participação das equipes de voleibol masculino, futsal masculino e handebol masculino, que obtiveram, respectivamente, a 4ª, 5ª e 7ª colocações.

Segundo os técnicos desportivos Gabriel Dambros, Ricardo de Melo Dias e Vinicius Rodrigues Costa de Oliveira, da Coordenação de Educação Física e Esportes (CEFE), que acompanharam a delegação da UNIFEI na edição dos JUMs deste ano, salientam-se como pontos positivos a postura e o comportamento dos alunos-atletas, que representaram a UNIFEI de forma exemplar, tanto dentro quanto fora de quadra, inclusive recebendo elogios da organização e da arbitragem.

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UNIFEI se destaca como Melhor Instituição de Ensino Superior no ENGIE Academic Challenge /blog/unifei-se-destaca-como-melhor-instituicao-de-ensino-superior-no-engie-academic-challenge/ Fri, 19 Apr 2024 19:15:13 +0000 /?p=26790 Nos dias 16, 17 e 18 de abril, a Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) esteve representada no ENGIE Academic Challenge (EAC), realizado no Museu do Amanhã, na cidade do Rio […]]]>

Nos dias 16, 17 e 18 de abril, a UNIFEI esteve representada no Engie Academic Challenge, realizado no Rio de Janeiro.

Estiveram representando a UNIFEI no EAC o professor Victor Eduardo de Mello Valério, do IEPG; a egressa Laís Cintra e mais 17 estudantes.

O ENGIE Academic Challenge foi realizado no Museu do Amanhã, na cidade do Rio de Janeiro, com a participação de 12 instituições de ensino superior de todo o país e de integrantes da Brasil Júnior. (Crédito das fotos: Professor Victor Eduardo de Mello Valério – IEPG – UNIFEI.)

Nos dias 16, 17 e 18 de abril, a Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) esteve representada no ENGIE Academic Challenge (EAC), realizado no Museu do Amanhã, na cidade do Rio de Janeiro, com a participação de 12 Instituições de Ensino Superior (IES) de todo o país e de integrantes da Brasil Júnior.

Estiveram representando a UNIFEI no EAC o professor Victor Eduardo de Mello Valério, do Instituto de Engenharia de Produção e Gestão (IEPG); a egressa Laís Cintra e os estudantes: Brenda Bonfim Solera, Bruno Olivieri Luppe, Cândida Guilhermina Silva, Fanuel dos Santos Dias, Gabriel Henrique Batista e Silva, Heloísa Carvalho de Baptista, Karen Daniele Maciel, Karina Secco Germek, Maria Edduarda Vinhas Lara, Matheus Vieira, Paulo Augusto Araújo Oliveira, Rebeca Eduarda Morais Silva, Samuel Lucas dos Santos Junior, Tamara Lorraine Ribeiro Pereira, Vinícius Abrão Pereira, Vítor Brumano Andrade Cardinali e Weverton Almeida da Silva.

Segundo material de divulgação da ENGIE, a iniciativa é um desafio em torno da transição energética, especialmente projetado pela empresa e destinado a estudantes universitários de Engenharia, Administração e cursos correlatos.

Os participantes competem individualmente e em equipe durante um grande quis sobre transição energética, conduzido pela equipe da ENGIE. A melhor IES e o melhor aluno de cada instituição recebem os títulos de vencedores. A Universidade Federal de Itajubá ficou em primeiro lugar, destacando-se como Melhor Instituição de Ensino Superior, e Heloisa Carvalho de Baptista, aluna da UNIFEI, foi a participante com melhor desempenho.

“O EAC é uma experiência única para criar conexões e imaginar um futuro sustentável juntos. É uma oportunidade para interagir com representantes da ENGIE e de outras instituições de ensino”, relata o material de divulgação da empresa.

Para saber mais sobre o evento realizado, acesse o vídeo produzido pela ENGIE:

 

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Integrantes do NEIRU da UNIFEI realizam palestra em São Lourenço sobre a importância da preservação dos recursos hídricos e do meio ambiente /blog/integrantes-do-neiru-da-unifei-realizam-palestra-em-sao-lourenco-sobre-a-importancia-da-preservacao-dos-recursos-hidricos-e-do-meio-ambiente/ Tue, 16 Apr 2024 18:47:28 +0000 /?p=26742 Em 22 de março, sexta-feira, integrantes do Núcleo Estratégico Interdisciplinar em Resiliência Urbana (NEIRU) da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) realizaram, no município de São Lourenço, uma palestra em comemoração […]]]>

No dia 22 de março, integrantes do NEIRU da UNIFEI realizaram, em São Lourenço, palestra para crianças do ensino fundamental das redes municipal e estadual de ensino.

Integrantes do NEIRU, núcleo de extensão da UNIFEI que dá suporte técnico especializado aos municípios brasileiros, abordaram a importância da preservação da água.

Milena Oliveira falou sobre a importância da preservação dos recursos hídricos e do meio ambiente para manutenção da vida.

Durante a palestra de Kevin Rocha, as crianças aprenderam como é o ciclo da água na natureza e o processo existente até ela chegar na torneira de casa.

Eduardo Rodrigues, do SAAE de São Lourenço, integrou as ações de conscientização da população no Dia Mundial da Água em parceria com a UNIFEI.
(Crédito desta e das fotos acima: Instagram SAAE de São Lourenço – MG)

Crianças da rede municipal e estadual de ensino de São Lourenço participaram da palestra no Dia Mundial da Água. (Crédito da foto: Instagram festivalviolacaipira.mg)

Em 22 de março, sexta-feira, integrantes do Núcleo Estratégico Interdisciplinar em Resiliência Urbana (NEIRU) da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) realizaram, no município de São Lourenço, uma palestra em comemoração ao Dia Mundial da Água para crianças do ensino fundamental das redes municipal e estadual de ensino.

Na palestra foram abordados os temas “A jornada da água: da chuva à torneira” e “Jardins sustentáveis”, demonstrando a importância da preservação dos recursos hídricos e do meio ambiente para manutenção da vida. Além disso, as crianças puderam aprender sobre o ciclo da água na natureza, o processo existente até ela chegar na torneira de casa e a importância de se preservar as áreas de matas ciliares.

Os palestrantes foram estudantes da UNIFEI que integram o NEIRU: a bolsista Alana Lopes Junho, engenheira hídrica e doutoranda em Engenharia de Produção, e os estagiários Kevin Augusto Carvalho Rocha, graduando em Engenharia Civil, e Milena de Souza Oliveira, graduanda em Engenharia Ambiental.

O NEIRU é um núcleo de extensão da UNIFEI, criado em 2015 para dar suporte técnico especializado aos municípios brasileiros. Em São Lourenço, o NEIRU atua em projetos como o planos de Macrodrenagem e de Saneamento Básico e o Plano Diretor Municipal.

Para mais informações sobre o Núcleo, acesse o site , bem como suas redes sociais (Instagram, LinkedIn e YouTube).

Postagem no Instagram

O Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de São Lourenço integrou as ações de conscientização da população no Dia Mundial da Água, promovendo a citada palestra em parceria com a UNIFEI. Durante o evento, o presidente da autarquia, Eduardo Rodrigues, recebeu da Polícia Militar do Meio Ambiente uma muda de árvore nativa, que seria plantada na Estação de Tratamento de Água, próxima ao Rio Verde.

O representante do SAAE disse, em postagem feita no Instagram da entidade (), que “a água é um recurso natural imprescindível para a manutenção da vida humana” e que “o SAAE está diretamente inserido no processo de fornecimento de água na casa de cada cidadão na cidade de São Lourenço”.

Na mesma postagem sobre o evento, Kevin Rocha, graduando de Engenharia Civil da UNIFEI, disse que o objetivo do evento realizado em São Lourenço foi apresentar às crianças, no Dia Mundial da Água, a importância da preservação dos recursos hídricos, mostrando toda a jornada por que a água passa para chegar até as torneiras das casas.

A graduanda de Engenharia Ambiental Milena Oliveira comentou na postagem que o NEIRU é responsável pelo Plano de Saneamento de São Lourenço e reforçou a importância de se conservar os recursos hídricos daquela cidade, os quais são muito importantes para o seu desenvolvimento.

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Pesquisa de doutoranda da UNIFEI é destaque em simpósio sobre colaborações aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – ODS /blog/pesquisa-de-doutoranda-da-unifei-e-destaque-em-simposio-sobre-colaboracoes-aos-objetivos-de-desenvolvimento-sustentavel-ods/ Fri, 05 Apr 2024 18:22:30 +0000 /?p=26469 Após o primeiro simpósio bem-sucedido, a Women’s Research Engineers Network (WREN) realizou nos dias 20 e 21 de março, no Brasil, às 19 horas, e nos dias 21 e 22 […]]]>

Pela UNIFEI, estiveram envolvidas na organização do evento a professora Jeniffer de Nadae e a doutoranda Flávia Tuane Ferreira Moraes, do grupo de pesquisa LogTranS, do IEPG, além da ex-aluna e professora Marcella Bernardo, que leciona na Universidade de Newcastle.

A WREN foi criada para apoiar mulheres na Engenharia, com uma visão de equidade na comunidade de pesquisa nessa área, desde os níveis acadêmicos iniciais até médios e superiores. (Crédito das imagens: WREN)

Após o primeiro simpósio bem-sucedido, a Women’s Research Engineers Network (WREN) realizou nos dias 20 e 21 de março, no Brasil, às 19 horas, e nos dias 21 e 22 de março, na Indonésia, Austrália e Malásia, a segunda edição do Simpósio “WREN 2024 – Collaborating towards the Sustainable Development Goals”, evento acadêmico gratuito e on-line, realizado com o objetivo de conectar pesquisadores de todo o mundo, conhecer seu trabalho e discutir a contribuição de suas pesquisas para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

A WREN foi criada para apoiar mulheres na Engenharia, com uma visão de equidade na comunidade de pesquisa nessa área, desde os níveis acadêmicos iniciais até os médios e superiores. Nesta iniciativa estão envolvidas pesquisadoras dos países citados, contando com a participação de pesquisadoras das universidades federais de Juiz de Fora (UFJF) e de Itajubá (UNIFEI).

Pela UNIFEI, estiveram envolvidas na organização desta iniciativa a professora Jeniffer de Nadae e a doutoranda Flávia Tuane Ferreira Moraes, ambas do grupo de pesquisa grupo de pesquisa em Logística, Transportes e Sustentabilidade (LogTranS), do Instituto de Engenharia de Produção e Gestão (IEPG), além da ex-aluna e professora Marcella Bernardo, que leciona na Universidade de Newcastle.

O evento contou com a apresentação de trabalhos acadêmicos e palestras de pesquisadoras da Cornell University e da University Newcastle e de profissionais da área de Engenharia da Nestlé, tendo os interessados se inscrito por meio de um link específico, com envio de resumos expandidos de trabalhos até 29 de fevereiro.

No Brasil, foram apresentados estudos sobre o protagonismo feminino na agricultura e em comunidades indígenas, o papel do desenvolvimento sustentável nos ODS e o tema economia circular, destacando-se as oportunidades, ameaças, desafios e incentivos no ambiente urbano.

Flávia Tuane Ferreira Moraes, doutoranda em Engenharia de Produção, que apresentou o trabalho Development of Circular Cities: a Swot Analysis, votado como a melhor pesquisa apresentada na sessão. O trabalho premiado avalia o desenvolvimento das Cidades Circulares através da realização de uma revisão da literatura e de uma análise SWOT, com o objetivo de ajudar os gestores urbanos a implementar estratégias de Economia Circular e a atingir o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 11.

A aluna Jaqueline Paiva, mestranda em Desenvolvimento, Tecnologias e Sociedade (DTecS), também particpou do evento, apresentando o trabalho intitulado Can Women Organic Food Producers Impact Sustainability: a Case Study in Brazil.

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Pela primeira vez na história da UNIFEI, Reitoria e Diretoria de Assistência Estudantil viabilizam subsídio financeiro para reduzir preço da refeição do RU /blog/pela-primeira-vez-na-historia-da-unifei-reitoria-e-diretoria-de-assistencia-estudantil-viabilizam-subsidio-financeiro-para-reduzir-preco-da-refeicao-do-ru/ Wed, 03 Apr 2024 20:32:36 +0000 /?p=26411 Hoje, dia 03 de abril de 2024, foram aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração (CEPEAd) a norma para os Restaurantes Universitários (RUs) da Universidade Federal de Itajubá […]]]>

Hoje, dia 03 de abril de 2024, foram aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração (CEPEAd) a norma para os Restaurantes Universitários (RUs) da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) e o subsídio da refeição dos alunos.

Segundo o vice-reitor da UNIFEI, professor Antonio Carlos Ancelotti Junior, “é a primeira vez na história da UNIFEI que uma Reitoria propõe esse tipo de subsídio”. A proposta é que o valor da refeição ao aluno seja de R$7,80, tanto no campus de Itajubá quanto em Itabira.

O valor proposto está sendo viabilizado em função de emendas parlamentares captadas em Brasília – DF pelo reitor, professor Edson da Costa Bortoni. “No ano passado, foram R$ 4 milhões em emendas com destinação para compra de equipamentos de pesquisa, o que abriu espaço no orçamento discricionário para investirmos na assistência estudantil. Lembramos que os recursos vindos do PNAES – aproximadamente R$ 5 milhões – para assistência estudantil são insuficientes para subsidiar os RUs e pagar bolsas de auxílio, e conforme preconiza nossa política de assistência estudantil, recentemente aprovada, esses recursos devem ser e são totalmente aplicados para os alunos em vulnerabilidade socioeconômica”, disse o reitor.

Destaca-se que a norma foi aprovada hoje pelo CEPEAd, contudo será necessário aguardar até 30 dias para a efetivação, devido a mudanças estruturais que devem ser feitas no RU.

A redução do valor da refeição nos RUs é um pleito antigo do Diretório Central dos Estudantes (DCE). Na atual gestão da Reitoria, os presidentes do DCE de Itajubá, Alexandre José Castilho Monteiro (2021/2022) e Ana Almeida (2023/2024), e do DCE de Itabira, Márcio Francisco Costa Santos (2023/2024), trabalharam de maneira muito colaborativa nesse assunto, sempre buscando soluções para melhoria das condições dos alunos na UNIFEI.

Além desse movimento de fortalecimento da assistência estudantil, é necessário ressaltar a criação, em 2022, do Auxílio Ingresso, que é extremamente importante para os alunos ingressantes poderem se estabelecer até conseguirem receber os auxílios regulares da assistência, como moradia e alimentação.

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UNIFEI oferta programa de doutorado em Engenharia de Produção a servidores do IFSULDEMINAS por meio de parceria inédita /blog/unifei-oferta-programa-de-doutorado-em-engenharia-de-producao-a-servidores-do-ifsuldeminas-por-meio-de-parceria-inedita/ Mon, 01 Apr 2024 16:58:09 +0000 /?p=26277 A Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) está ofertando, desde 26 de março, mais uma edição do curso de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP), da qual […]]]>

Na manhã de 26 de março, aconteceu a aula inaugural do curso de doutorado do PPGEP, ofertado pela UNIFEI aos servidores do IFSULDEMINAS.

Servidores do IFSULDEMINAS estão participando do curso de doutorado do PPGEP da UNIFEI, por meio de uma parceria inédita entre as duas instituições.

Segundo o professor Pinho, coordenador do PPGEP da UNIFEI, o presente convênio surgiu da necessidade para formação em nível de doutorado do quadro de docentes e técnico-administrativos, especificamente dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.

A aula inaugural do programa foi ministrada pelo professor Pedro Paulo Balestrassi, da UNIFEI, que leciona a disciplina de Estatística. (Crédito das fotos: DICOM – IFSULDEMINAS)

A Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI) está ofertando, desde 26 de março, mais uma edição do curso de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP), da qual estão participando servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais (IFSULDEMINAS), cuja sede está localizada em Pouso Alegre – MG, por meio de uma parceria inédita entre as duas instituições de ensino superior.

Em contato com a Secretaria de Comunicação (SECOM) da UNIFEI, o professor Alexandre Ferreira de Pinho, coordenador do PPGEP, disse que “o presente convênio surgiu da necessidade para formação em nível de doutorado do quadro de docentes e técnico-administrativos atuantes dentro do Sistema Nacional de Ensino Superior, especificamente nos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia”.

Segundo ele, “é importante salientar que o Doutorado em Engenharia de Produção na UNIFEI é a modalidade de pós-graduação stricto sensu voltada para a capacitação de profissionais, na área de concentração em Engenharia de Produção, nas linhas de pesquisa Modelagem, Otimização e Controle; Sistemas de Produção e Logística e, também, Qualidade e Produto”.

Ele também ressaltou que o PPGEP tem por objetivos formar pessoal qualificado, técnica e cientificamente, para o exercício de atividades de ensino, pesquisa e extensão; aprofundar o conhecimento acadêmico e profissional e desenvolver a capacidade de pesquisa na Área de Engenharia de Produção, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

Para mais informações sobre o PPGEP da UNIFEI, acesse: /doutorado-engenharia-producao/

Divulgação feita pelo Instituto

Uma publicação veiculada no dia 26 de março pela Diretoria de Comunicação (DICOM) do Instituto informa que o programa se iniciou com a disciplina de Estatística, que será ministrada pelo professor Pedro Paulo Balestrassi, da UNIFEI, pesquisador 1C pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Ele possui o título de doutor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e três pós-docs no exterior, além de vários outros títulos acadêmicos. Na veiculação, o professor Pedro disse estar muito feliz, pois sempre teve excelentes alunos do IFSULDEMINAS.

O reitor do Instituto, Cleber Ávila Barbosa, participou da primeira aula do curso de doutorado e comentou, na publicação feita, sobre a importância desta e de outras parcerias com a UNIFEI, ressaltando que elas devem se fortalecer com o campus do IFSULDEMINAS em Itajubá. “A UNIFEI aqui conosco é algo que a gente celebra. O doutorado irá trazer novas conquistas, novos patamares de publicações, novas linhas de atuação da instituição. Nosso grande instrumento de transformação é o conhecimento”, disse Cleber.

Segundo o material divulgado, também participaram da aula inaugural outros servidores do IFSULDEMINAS, como o pró-reitor de Gestão de Pessoas, Clayton Silva Mendes; o diretor de Pesquisa e Pós-Graduação, Humberto Vargas Duque; a diretora Desenvolvimento de Pessoal e Qualidade de Vida, Regiane Cristina Magalhães; o coordenador de pós-graduação, Carlos Alberto Negrão, e as alunas Monalisa Aparecida Pereira e Rita Maria Paraiso.

Na divulgação feita, o pró-reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Instituto, Carlos Henrique Rodrigues Reinato, também falou sobre a importância do programa para a instituição: “A gente sabe da importância do doutorado, esta qualificação tanto para os TAEs quanto para os docentes, o conhecimento que o doutorado traz e, principalmente, o que isso vai trazer para a instituição, combinando o know-how da UNIFEI e do IFSULDEMINAS”.

No mesmo material divulgado, o professor Alexandre Ferreira de Pinho, coordenador do programa de doutorado na UNIFEI, disse ter ficado muito empolgado quando recebeu o contato do IFSULDEMINAS manifestando o interesse na parceria. “Logo que assumi a coordenação, há pouco mais de um ano e meio, eu queria muito trazer esta regionalização para o programa, trazer mais gente, realizar convênios, então foi muito bom. Nós tivemos alunos matriculados regularmente e outros com matrículas em disciplinas isoladas, e esperamos que eles tentem o processo para ingresso no segundo semestre, que será aberto a todos os servidores do IFSULDEMINAS”, explicou Pinho.

Ainda na publicação do Instituto, Nivaldo Goncalves de Faria, professor de Matemática do campus do IFSULDEMINAS em Pouso Alegre e aluno regular do programa, disse que o doutorado era seu sonho e que está muito feliz com a oportunidade: “Eu quero aprender a pesquisar, eu quero publicar, sinto que caí no lugar certo, eu vejo um grupo muito bacana neste programa. Ainda não tenho uma área muito específica, acredito que será na área de Estatística e agradeço a oportunidade de estar neste grupo”.

Já Pâmela Oliveira, matriculada em disciplina isolada, contou que ingressar como aluna especial no doutorado de Engenharia de Produção na UNIFEI representa uma oportunidade única. “Esta experiência se configura como um momento significativo para o aprimoramento das minhas habilidades profissionais e pessoais, além de permitir uma valiosa integração entre minha área de atuação e o conhecimento científico. Estou muito entusiasmada com o que está por vir, pois tenho certeza de que esta jornada abrirá novas portas e pavimentará o caminho para futuras conquistas”, disse a aluna na publicação feita.

A veiculação informa ainda que os servidores do IFSULDEMINAS interessados no programa poderão participar do processo seletivo para o segundo semestre.

Para acompanhar a publicação original feita pelo IFSULDEMINAS, acesse:

* Texto produzido com base nas informações veiculadas por Monalisa Aparecida Pereira / DICOM – IFSULDEMINAS em 26/03/2024.

 

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Estudo liderado por professor da UNIFEI desvenda a causa meteorológica raiz para blackout de agosto de 2023, abrindo possibilidades para sua previsão /blog/estudo-liderado-por-professor-da-unifei-desvenda-a-causa-meteorologica-raiz-para-blackout-de-agosto-de-2023-abrindo-possibilidades-para-sua-previsao/ Thu, 28 Mar 2024 17:31:04 +0000 /?p=26220 O professor Arcilan Trevenzoli Assireu, do Instituto de Recursos Naturais (IRN), e os alunos Luiz Guilherme Prince Marcondes, Vinícius S. O. Carvalho e Werik Kaian Silva Rodrigues, da Universidade Federal […]]]>

Região de estudo EOSOLAR. As localizações das turbinas são indicadas por pontos azuis. A estação de observação PO está localizada a 1,5 km da praia e o P1 fica a cerca de 5 km para o interior. Os marcadores vermelhos e azuis representam locais para estações base de UAV e medições de temperatura terrestre-mar, respectivamente. [Crédito da imagem: Assireu et al (2024).]

Imagem de satélite NOAA/AVHRR de linhas de nuvens que se estendem do leste (bloqueando o sol durante o início da manhã) da área de estudo (a), e a velocidade vertical correspondente do ERA-5 (b). [Crédito da imagem: Assireu et al. (2024)].

Fotografia das linhas de nuvens na área de estudo em 22 de setembro de 2022 (a), juntamente com a correspondente irradiância horizontal global medida e a irradiância teórica de céu claro em um dia típico da estação seca (b). [Crédito da imagem: Assireu et al. (2024)].

Hodógrafo do vento horizontal a 100 m (a). Diagrama esquemático do vetor resultante entre o vento sinóptico (Vsyn) e o vento de mesoescala (Vmeso) durante a manhã (b) e tarde (c). A direção do gradiente de pressão de mesoescala (∂Pmeso∕∂y, ilustrado aqui por ∇P) é considerada ortogonal à linha costeira. [Crédito da imagem: Assireu et al. (2024)].

O professor Arcilan Trevenzoli Assireu, do IRN, e três alunos da UNIFEI figuram entre os autores do estudo publicado na revista Energy. [Crédito da imagem: SECOM – UNIFEI].

O professor Arcilan Trevenzoli Assireu, do Instituto de Recursos Naturais (IRN), e os alunos Luiz Guilherme Prince Marcondes, Vinícius S. O. Carvalho e Werik Kaian Silva Rodrigues, da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI), figuram entre os autores de um estudo publicado na revista Energy, intitulado Sea breeze-driven effects on wind down-ramps: Implications for wind farms along the north-east coast of Brazil – Efeitos provocados pela brisa marítima nas rampas de descida do vento: implicações para parques eólicos ao longo da costa nordeste do Brasil, disponível em .

O estudo elucidou a causa meteorológica raiz que culminou, recentemente, no extenso blackout ocorrido em agosto de 2023, quando o Brasil passou por um grande apagão, que estava ligado a um destes eventos de rampa. A explicação para este fenômeno meteorológico, oferecida no estudo realizado, é um passo crucial para o desenvolvimento de um modelo ideal de previsão de energia eólica.

A pesquisa teve como foco a compreensão de um fenômeno meteorológico relacionado a interrupções operacionais em uma usina eólica no litoral nordeste do Brasil. O estudo empregou observações meteorológicas aprimoradas com base em perfis de vento SODAR e LIDAR, torres micrometeorológicas, dados de reanálise ERA-5, dados de produção de energia eólica do Operador Nacional do Sistema Elétrico e imagens termais e visíveis do GOES-16.

Segundo os autores do artigo, espera-se que a realização da pesquisa possa fornecer uma visão valiosa sobre as complexas interações entre fenômenos meteorológicos locais e a produção de energia eólica na costa nordeste do Brasil e que sua aplicação tenha o potencial de melhorar a previsão operacional de usinas eólicas.

Detalhes do estudo

Em 15 de agosto de 2023, o Brasil passou por um apagão generalizado, causado em grande parte por eventos de diminuição intensa e súbita no vento, conhecido como efeito rampa, que afetaram vários parques eólicos ao mesmo tempo. Os fatores que levaram ao fenômeno foram categorizados em três categorias dependentes: uma queda acentuada na temperatura do ponto de orvalho, a presença de nuvens tipo cúmulo logo acima da linha costeira no início da manhã e/ou chuvas sobre o mar adjacente, proporcionando a viabilidade da previsão destas rampas de vento.

No estudo realizado, os resultados derivados do modelo conceitual sugerem que a brisa marítima desempenha um papel significativo no vento resultante na altura do centro da turbina e, muitas vezes, excede a influência do fluxo em grande escala. Considera-se que o vento resultante é causado pela interação entre ventos alísios e brisas intensas.

O estudo investigou os processos físicos, juntamente com as condições de meso e grande escala relacionadas a um evento meteorológico associado a descidas do campo eólico que resultou na interrupção operacional ou queda dramática na geração de eletricidade em uma grande usina eólica instalada no Nordeste do Brasil.

A detecção precoce deste evento permitiria notificar operadores do sistema elétrico sobre sua ocorrência com antecedência, favorecendo ações de gerenciamento do sistema, como fornecer assistência para melhorar estratégias de controle preventivo/corretivo em sistema elétrico com alta penetração de energia eólica, o que é o caso do sistema no Nordeste brasileiro.

Segundo os pesquisadores, o sinal mais evidente deste evento, chamado no estudo de Vento Sul – termo usado pelos criadores de cabras locais –, é uma queda repentina na velocidade do vento e uma mudança brusca na direção do vento de Nordeste (vento marinho) para Leste-Sudeste (vento continental), ao contrário do que se espera para o época correspondente na estação seca.

No estudo foi observado que: houve queda (aumento) média de temperatura (umidade) de 1,5 ± 0,5 ◦C (10 ± 3%), que a depressão do ponto de orvalho apresentou valores menores durante o evento e que a frequência de ocorrência do Vento Sul é mais que o dobro das estimativas para novembro (frequência máxima) do que para setembro (frequência mínima) durante os meses da estação seca.

O estudo revelou que a perda financeira correspondente variou de 0,1 milhão de dólares (setembro de 2021) a 1,1 milhão de dólares (novembro de 2022) com uma perda total de US$ 3,7 milhões para o período de dois anos analisado (setembro de 2021 a novembro de 2022).

No que diz respeito à brisa marítima, os resultados confirmam os achados anteriores de que a dinâmica do fluxo local é controlada pelo fluxo em grande escala e pelo contraste térmico da superfície terra-oceano. Uma descoberta interessante foi que, devido ao acoplamento do fluxo em grande escala com a circulação térmica de mesoescala, o vento resultante na altura do núcleo dos aerogeradores é um vetor resultante entre o fluxo nestes diferentes níveis.

O estudo também observa que o Nordeste do Brasil possui alguns dos parques eólicos mais eficientes do mundo, como resultado da interação entre ventos alísios e brisas consistentes na região e não apenas aos ventos alísios, como é amplamente divulgado.

Uma consequência deste estudo para energia eólica offshore, planeadas ao longo da plataforma continental nordeste brasileira, é que a extensão horizontal da brisa marítima em direção ao mar será de importância crucial quando da procura dos locais mais adequados para a instalação de um parque eólico offshore.

A importância da brisa marítima para os recursos eólicos indica que, resultados como os encontrados na baía do Médio Atlântico dos EUA, que indica velocidades do vento três vezes maiores sobre a plataforma aberta do que ao longo da costa, dependerá, para a área de estudo, da extensão da brisa marítima em direção ao mar. A evolução temporal das brisas foi impulsionada pela diferença no ciclo de temperatura da superfície mar-terra.

Durante o período de convecção foram observadas velocidades verticais de até 1,0 ms− 1 que, somadas às extensas ilhas de calor das dunas, fazem com que a região seja caracterizada por linhas de nuvens cúmulos durante o início da manhã. Quando essas nuvens estão na posição correta para bloquear o sol, o início da brisa marítima ocorre mais tarde do que aconteceria se as linhas de nuvens não estivessem presentes.

Como resultado, o vento resultante na altura dos aerogeradores experimentará uma rotação no sentido horário e mudará de nordeste (vento marinho) para leste-sudeste (vento continental), com consequências dramáticas para os parques eólicos locais. Estes resultados podem ser estendidos a outras regiões do mundo onde o sinal de um vento sinóptico supera os sinais de uma brisa marítima e a convecção é suficientemente intensa para interagir o fluxo em grande escala com as circulações térmicas de mesoescala.

O estudo sugere que, em trabalhos futuros, valeria a pena investigar se a convergência gerada pela interação entre a brisa marítima e a brisa de um rio costeiro da região é um fator que contribui para a formação das linhas de nuvens cúmulos, conforme sugerido pelos resultados encontrados no estudo.

Demais autores

Também são citados como autores do artigo publicado os seguintes professores e pesquisadores de outras instituições: Gilberto Fisch, do Departamento de Ciências Agrárias, da Universidade de Taubaté (UNITAU); Felipe M. Pimenta, do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, do Programa de Pós-Graduação em Oceanografia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC); Ramon M. de Freitas, da Camargo Schubert Engenharia Eólica, de Curitiba – PR; Osvaldo R. Saavedra, Audálio R. T. Júnior, Denisson Q. Oliveira, Denivaldo C. P. Lopes e Shigeaki L. de Lima, do Instituto de Energia Elétrica da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), e Francisco L. A. Neto, do Laboratório de Meteorologia Aplicada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Apoios

O estudo foi apoiado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) no âmbito do projeto de P&D (PD-00037–0042/2020), financiado pela Gera Maranhão S.A. e Equatorial Energia S.A. e coordenado pelo Instituto de Energia Elétrica da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Para sua realização, os autores contaram ainda com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Desenvolvimento Tecnológico do Brasil (CNPq), da Fundação de Amparo à Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (FAPEMA), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Energias Oceânicas e Fluviais (INEOF).

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